quinta-feira, 30 de abril de 2009

Calendário de Maio


E assim chegamos em Maio! Mês das noivas, das coroações e de muita fé, comunhão e alegria!Confira a programação de maio no link "Calendário paroquial" que se encontra na coluna direita de nossa página. Para maiores informações procure a secretária Paróquial de segunda a sexta das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h.

Aniversário do Pe. Patriky

No dia 28 de abril nosso Vigário Paroquial, Pe. Patriky Samuel Batista, celebrou mais um ano de vida. Este foi o seu primeiro aniversário como padre. Nossa comunidade paroquial celebrou esta data com uma celebração Eucarística na Igreja Matriz às 19h, que contou com a presença de agentes de pastoral de toda nossa Paróquia. Estiveram presentes: Pe. Ubiratan Alberto, reitor do seminário Diocesano Nossa Senhora da Luz, e todos os seminaristas do Propedêutico e da Filosofia de nossa Diocese. Pe. Patriky ajuda no seminário Diocesano como professor. Pedimos a Deus que o abençõe sempre concedendo-lhe abundantes graças e bençãos.



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“O que a memória ama, fica eterno”

O dia 28 de abril é uma data muito especial para mim. Marca a passagem de mais um ano de minha vida. No entanto mais especial ainda é a presença de pessoas como você que celebram comigo o Dom da vida. Muito obrigado pelo seu carinho e atenção. Obrigado pelas mensagens de carinho e demonstrações de afeto. Muito obrigado pelas felicitações de parabéns pelo meu aniversário. Assim, imploro ao Senhor Ressuscitado a abundância de dons pascais de paz e alegria, de saúde e principalmente de felicidade, para você, seus familiares e amigos. Que Deus abençoe!
Fraternalmente
Pe. Patriky Samuel Batista

Mensagem para o Dia do Trabalhador



MENSAGEM DA CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL PARA O DIA DO TRABALHADOR - 1º DE MAIO


“O salário que vós deixastes de pagar está gritando

e o clamor dos trabalhadores chegou aos ouvidos do Senhor” (Tg 5,4).


Ao celebrar o Dia do Trabalhador, a CNBB confirma seu compromisso em favor dos direitos sociais do povo e, em especial, dos direitos trabalhistas e dos esforços para consolidar as suas organizações. Expressa também a solidariedade com todos os desempregados, vítimas da crise ou dos que se aproveitam dela. Os princípios da Doutrina Social da Igreja - a dignidade da pessoa humana, a destinação universal dos bens da terra e a prioridade do trabalho sobre o capital - inspiram alternativas para uma nova ordem econômica, em vista de um mundo justo e solidário.


Neste ano, o dia 1º de maio acontece no contexto da crise que assola o conjunto da economia mundial. A crise mostra a sua face mais cruel ao se deslocar do capital financeiro para o setor produtivo, dizimando milhares de postos de trabalho, na cidade e no campo. Os países e as populações pobres sofrem mais diretamente as conseqüências do atual modelo capitalista de desenvolvimento, incapaz de assegurar a dignidade humana, garantir os direitos sociais básicos e preservar a vida em nosso planeta. Na origem da crise estão o sistema neoliberal globalizado e a falta de ética na economia e na regulamentação do mercado, gerando corrupção e especulação. O mercado financeiro, na medida em que comanda as relações dos seres humanos entre si e com a natureza, reforça o consumismo comprometendo a justiça social e o equilíbrio ambiental.


A crise financeira e econômica é apenas uma parte da crise mais profunda que é social, política, cultural, ambiental, ética e espiritual. Todas essas dimensões devem ser consideradas com coragem e lucidez, na busca de uma saída sustentável. A crise atinge, sobretudo, os trabalhadores, os pobres, as pequenas e médias empresas. Os bancos recebem verbas milionárias dos governos para salvar o sistema financeiro. No entanto continuam as demissões, levando muitas pessoas a buscarem sua sobrevivência no trabalho informal.


Tal situação corre o risco de ser agravada, caso seja aprovada a Proposta de Emenda Constitucional sobre a Reforma Tributária, do modo como está sendo apresentada. Ela atingiria o cerne do sistema de Seguridade Social e reduziria gravemente a proteção de mais de 36 milhões de trabalhadores aposentados e pensionistas. Os tempos atuais, mesmo difíceis, representam oportunidades para as mudanças necessárias em direção a uma nova ordem econômica.


Nesse contexto, a Igreja faz ressoar o clamor dos trabalhadores por vida e dignidade. As aspirações do povo trabalhador, por meio de suas organizações, indicam caminhos para a consolidação dos direitos, tais como: não às demissões, valorização das aposentadorias, queda nos juros, redução da jornada de trabalho sem redução dos salários, reforma agrária e fortalecimento da agricultura familiar e agro-ecológica, combate ao trabalho escravo e degradante, valorização dos movimentos de trabalhadores desempregados, incentivo às iniciativas de economia popular solidária, investimento nas políticas públicas de saúde, educação e moradia.


A CNBB convida trabalhadoras e trabalhadores a manterem viva a fé, a esperança e a alegria em Jesus Cristo Ressuscitado. Que Nossa Senhora Aparecida e São José Operário, o Carpinteiro de Nazaré, intercedam junto a Deus, a fim de que as mais copiosas bênçãos sejam derramadas sobre todos os que, irmanados pelos laços do trabalho, constroem o nosso País.Indaiatuba- SP, 28 de abril de 2009.


Dom Geraldo Lyrio Rocha

Presidente da CNBB


Dom Luiz Soares Vieira

Vice-Presidente da CNBB


Dom Dimas Lara

Secretário Geral da CNBB

domingo, 26 de abril de 2009

ENCONTRO DE CATEQUESE NA FORANIA


dia 26 de abril aconteceu o primeiro encontro de formação das catequistas de nossa Forania. O encontro realizou-se na cidade de Abaeté e contou com a orientação dos seminaristas Roberto Marques e Marcus Vinícius Araújo, estudantes de Teologia que residem na Casa dos Seminaristas de Luz, em Belo Horizonte. Neste encontro as catequistas refletiram temas sobre Espiritualidade e estudaram a carta de Paulo aos Filipenses. Foi um dia de encontro, formação e muita alegria. Esse encontro também marcou o início do Ano Catequético em nossa Forania. Além dos Padres de nossa Paróquia estiveram presentes o Pe. Edson, de Paineiras-MG e os seminaristas Fabrício e José Gonçalves. No próximo dia 03/05 as catequistas de nossa Paróquia faram uma confraternização. Que Deus abençõe todas as nossas catequistas e continue guiando nossos passos no caminho do Discipulado. Somos Discípulos(as) de Jesus, em Missão, a Serviço da Vida, da Família e da Juventude.


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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Assembléia dos Bispos da CNBB


Assembleia da CNBB discutirá a formação dos presbíteros

Com o tema central “Formação Presbiteral: desafios e diretrizes” e temas prioritários “Iniciação à vida cristã” e “O Brasil na Missão Continental”, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realiza, entre os dias 22 de abril a 1º de maio, sua 47ª Assembleia Geral, em Itaici, município de Indaiatuba (SP). Cerca de 315 bispos devem participar este ano.

Durante a Assembleia, os prelados irão aprovar as Diretrizes da Formação Presbiteral da Igreja no Brasil. Segundo o secretário-geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, esta discussão chega num momento propício à Assembleia Geral, por se tratar de um ministério importante para o corpo da Igreja. “A discussão é propícia porque vai ao encontro da missão que a Igreja quer desempenhar a partir dos desafios que o presbítero enfrenta na atualidade”, sublinha o secretário.

Dom Dimas afirma ainda que outro ponto fundamental da Assembleia é a discussão do tema prioritário, “Iniciação à vida Cristã”, que, segundo ele, toca na experiência pessoal com Deus. “Não iremos falar apenas da pedagogia catequética, mas da mistagogia, que se aprofunda na introdução da pessoa no mistério da fé, na experiência pessoal com o projeto de Jesus Cristo, que o leva a aderir à missão, o que o torna discípulo e missionário, outro tema prioritário da Assembleia”, disse.

Ainda nesta Assembleia, os bispos realização uma sessão solene para lembrar o centenário de nascimento de dom Helder Câmara, fundador da CNBB, falecido em 1999. Está programada também uma peregrinação dos bispos à Catedral da Sé, no domingo, 26, dentro das comemorações do Ano Paulino.

Expressão Colegial dos bisposO evento é o órgão supremo da CNBB, “é a expressão e a realização maiores do afeto colegial, da comunhão e co-responsabilidade dos Pastores da Igreja no Brasil”. Reúne-se ordinariamente, uma vez por ano e, extraordinariamente, quando para fim determinado e urgente, sua convocação for requerida, segundo o artigo 27 do Estatuto Canônico da CNBB.

Fonte: http://www.cnbb.org.br/

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Atividades Paroquiais


Depois das atividades da Semana Santa nossa Paróquia continua com suas atividades normais. Quremos agradecer a todos que participaram e contribuiram para que tudo acontecesse de forma organizada e com muita oração. Ficamos felizes com o empenho de todos. Que O Cristo Ressucitado guie nossos corações a fim de que, juntos como irmãos, possamos ser uma Igreja ACOLHEDORA, VOCACIONAL e MISSIONÁRIA. No próximo domingo na missa das 19h na Igreja Matriz teremos a aberutura do ano catequético nascional. Estas e outras informações você encontra no link "Calendário Paroquial". Para maiores informações entre em contato conosco na secretaria paroquial: 037-3541-1446 ou 37-3541-3030. E não se esqueça: Somos Igreja, comunidade dos Discípulos de Jesus em missão, a serviço da vida, da família e da juventude.

MENSAGEM DE PÁSCOA DO PAPA BENTO XVI

MENSAGEM URBI ET ORBI DO SANTO PADRE BENTO XVI
PÁSCOA 2009

Amados irmãos e irmãs de Roma e do mundo inteiro!

A todos vós formulo cordiais votos de Páscoa com as palavras de Santo Agostinho: «Resurrectio Domini, spes nostra – a ressurreição do Senhor é a nossa esperança» (Agostinho, Sermão 261, 1). Com esta afirmação, o grande Bispo explicava aos seus fiéis que Jesus ressuscitou para que nós, apesar de destinados à morte, não desesperássemos, pensando que a vida acaba totalmente com a morte; Cristo ressuscitou para nos dar a esperança (cf. ibid.).

Com efeito, uma das questões que mais angustia a existência do homem é precisamente esta: o que há depois da morte? A este enigma, a solenidade de hoje permite-nos responder que a morte não tem a última palavra, porque no fim quem triunfa é a Vida. E esta nossa certeza não se funda sobre simples raciocínios humanos, mas sobre um dado histórico de fé: Jesus Cristo, crucificado e sepultado, ressuscitou com o seu corpo glorioso. Jesus ressuscitou para que também nós, acreditando n’Ele, possamos ter a vida eterna. Este anúncio situa-se no coração da mensagem evangélica. Declara-o com vigor São Paulo: «Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação e vã a nossa fé». E acrescenta: «Se tão somente nesta vida esperamos em Cristo, somos os mais miseráveis de todos os homens» (1 Cor 15, 14.19). Desde a alvorada de Páscoa, uma nova primavera de esperança invade o mundo; desde aquele dia, a nossa ressurreição já começou, porque a Páscoa não indica simplesmente um momento da história, mas o início duma nova condição: Jesus ressuscitou, não para que a sua memória permaneça viva no coração dos seus discípulos, mas para que Ele mesmo viva em nós, e, n’Ele, possamos já saborear a alegria da vida eterna.

Portanto a ressurreição não é uma teoria, mas uma realidade histórica revelada pelo Homem Jesus Cristo por meio da sua «páscoa», da sua «passagem», que abriu um «caminho novo» entre a terra e o Céu (cf. Heb 10, 20). Não é um mito nem um sonho, não é uma visão nem uma utopia, não é uma fábula, mas um acontecimento único e irrepetível: Jesus de Nazaré, filho de Maria, que ao pôr do sol de Sexta-feira foi descido da cruz e sepultado, deixou vitorioso o túmulo. De facto, ao alvorecer do primeiro dia depois do Sábado, Pedro e João encontraram o túmulo vazio. Madalena e as outras mulheres encontraram Jesus ressuscitado; reconheceram-No também os dois discípulos de Emaús ao partir o pão; o Ressuscitado apareceu aos Apóstolos à noite no Cenáculo e depois a muitos outros discípulos na Galileia.

O anúncio da ressurreição do Senhor ilumina as zonas escuras do mundo em que vivemos. Refiro-me de modo particular ao materialismo e ao niilismo, àquela visão do mundo que não sabe transcender o que é experimentalmente constatável e refugia-se desconsolada num sentimento de que o nada seria a meta definitiva da existência humana. É um facto que, se Cristo não tivesse ressuscitado, o «vazio» teria levado a melhor. Se abstraímos de Cristo e da sua ressurreição, não há escapatória para o homem, e toda a sua esperança permanece uma ilusão. Mas, precisamente hoje, prorrompe com vigor o anúncio da ressurreição do Senhor, que dá resposta à pergunta frequente dos cépticos, referida nomeadamente pelo livro do Coeleth: «Há porventura qualquer coisa da qual se possa dizer: / Eis, aqui está uma coisa nova?» (Co 1, 10). Sim – respondemos –, na manhã de Páscoa, tudo se renovou. «Morte e vida defrontaram-se num prodigioso combate: O Senhor da vida estava morto; mas agora, vivo, triunfa» (Sequência Pascal). Esta é a novidade! Uma novidade que muda a vida de quem a acolhe, como sucedeu com os santos. Assim aconteceu, por exemplo, com São Paulo.

No contexto do Ano Paulino, várias vezes tivemos ocasião de meditar sobre a experiência do grande Apóstolo. Saulo de Tarso, o renhido perseguidor dos cristãos, a caminho de Damasco encontrou Cristo ressuscitado e foi por Ele «conquistado». O resto já sabemos. Aconteceu em Paulo aquilo que ele há-de escrever mais tarde aos cristãos de Corinto: «Se alguém está em Cristo, é uma nova criatura. O que era antigo passou: tudo foi renovado!» (2 Cor 5, 17). Olhemos para este grande evangelizador que, com o audaz entusiasmo da sua acção apostólica, levou o Evangelho a muitos povos do mundo de então. A sua doutrina e o seu exemplo estimulam-nos a procurar o Senhor Jesus; encorajam-nos a confiar n’Ele, porque o sentido do nada, que tende a intoxicar a humanidade, já foi vencido pela luz e a esperança que dimanam da ressurreição. Já são verdadeiras e reais as palavras do Salmo: «Nem as trevas, para Vós, têm obscuridade / e a noite brilha como o dia» (139/138, 12). Já não é o nada que envolve tudo, mas a presença amorosa de Deus. Até o próprio reino da morte foi libertado, porque também aos «infernos» chegou o Verbo da vida, impelido pelo sopro do Espírito (Sal 139/138, 8).

Se é verdade que a morte já não tem poder sobre o homem e sobre o mundo, todavia restam ainda muitos, demasiados sinais do seu antigo domínio. Se, por meio da Páscoa, Cristo já extirpou a raiz do mal, todavia precisa de homens e mulheres que, em todo o tempo e lugar, O ajudem a consolidar a sua vitória com as mesmas armas d’Ele: as armas da justiça e da verdade, da misericórdia, do perdão e do amor. Tal foi a mensagem que, por ocasião da recente viagem apostólica aos Camarões e a Angola, quis levar a todo o Continente Africano, que me acolheu com grande entusiasmo e disponibilidade de escuta. De facto, a África sofre desmedidamente com os cruéis e infindáveis conflitos – frequentemente esquecidos – que dilaceram e ensanguentam várias das suas Nações e com o número crescente dos seus filhos e filhas que acabam vítimas da fome, da pobreza, da doença. A mesma mensagem repetirei com vigor na Terra Santa, onde terei a alegria de me deslocar daqui a algumas semanas. A reconciliação difícil mas indispensável, que é premissa para um futuro de segurança comum e de pacífica convivência, não poderá tornar-se realidade senão graças aos esforços incessantes, perseverantes e sinceros em prol da composição do conflito israelita-palestiniano. Da Terra Santa, o olhar estende-se depois para os países limítrofes, o Médio Oriente, o mundo inteiro. Num tempo de global escassez de alimento, de desordem financeira, de antigas e novas pobrezas, de preocupantes alterações climáticas, de violências e miséria que constringem muitos a deixar a própria terra à procura duma sobrevivência menos incerta, de terrorismo sempre ameaçador, de temores crescentes perante a incerteza do amanhã, é urgente descobrir perspectivas capazes de devolverem a esperança. Ninguém deserte nesta pacífica batalha iniciada com a Páscoa de Cristo, o Qual – repito-o – procura homens e mulheres que O ajudem a consolidar a sua vitória com as suas próprias armas, ou seja, as armas da justiça e da verdade, da misericórdia, do perdão e do amor.

Resurrectio Domini, spes nostra – a ressurreição de Cristo é a nossa esperança! É isto que a Igreja proclama hoje com alegria: anuncia a esperança, que Deus tornou inabalável e invencível ao ressuscitar Jesus Cristo dos mortos; comunica a esperança, que ela traz no coração e quer partilhar com todos, em todo o lugar, especialmente onde os cristãos sofrem perseguição por causa da sua fé e do seu compromisso em favor da justiça e da paz; invoca a esperança capaz de suscitar a coragem do bem, mesmo e sobretudo quando custa. Hoje a Igreja canta «o dia que o Senhor fez» e convida à alegria. Hoje a Igreja suplica, invoca Maria, Estrela da Esperança, para que guie a humanidade para o porto seguro da salvação que é o coração de Cristo, a Vítima pascal, o Cordeiro que «redimiu o mundo», o Inocente que «nos reconciliou a nós, pecadores, com o Pai». A Ele, Rei vitorioso, a Ele crucificado e ressuscitado, gritamos com alegria o nosso Aleluia!

terça-feira, 7 de abril de 2009

Mensagem de Páscoa do nosso Bispo




Na manhã do dia 07 de abril recebemos a mensagem de Páscoa do nosso bispo Diocesano Dom Félix. Confira as belas palavras de nosso Pastor.


Jesus ressuscitou! Está vivo e presente no meio de nós!


Páscoa é passagem das trevas para a luz, da morte para a vida, de uma vida de pecado para uma vida de conversão. A Páscoa nos compromete a superar os sinais de morte presentes na cultura e na convivência humana contemporânea. O anúncio pascal traz a certeza de que a injustiça, o egoísmo, a violência, o ódio e a insegurança não terão a última palavra sobre nossa existência.

Este significado teológico da Páscoa nos motiva a assumir, com afinco, o objetivo geral da Campanha da Fraternidade de 2009, que é “suscitar o debate sobre a segurança pública e contribuir para a promoção da cultura da paz nas pessoas, na família, na comunidade e na sociedade, para que todos se empenhem efetivamente na construção da justiça social que seja garantia de segurança para todos” (Texto-Base, 4).

Viver em segurança é uma das aspirações fundamentais do ser humano. Durante nove meses, o útero materno garantiu ao bebê segurança e proteção. Não raro, ao vir ao mundo, esse ser indefeso e totalmente dependente, depara-se com uma realidade assustadora. Aquela paz e tranqüilidade de antes já não existem mais. A violência e a agressividade tornam as pessoas inseguras para o resto da vida!

Além dessa insegurança psicológica, existe ainda a insegurança causada pela realidade social. Vivemos num mundo violento! A violência está presente em todas as classes sociais. Esta é a constatação mais fácil de se evidenciar. Basta sair na rua, ligar a TV, ler os jornais e, às vezes, nem precisamos sair de casa, para nos depararmos com violências dos mais variados tipos.

Todos nós temos conflitos pessoais, pois a realidade em que vivemos é muito distante do ideal que almejamos. Por isso, é impossível viver sem conflitos. Contudo, o conflito, por si só, não é nocivo. São as posturas e as atitudes que as pessoas tomam diante do conflito que podem ter conseqüências desastrosas para todos os que nele estão envolvidos, e para a sociedade em geral, pois são estas posturas que podem gerar violência e insegurança social.

Precisamos melhorar nossas atitudes diante dos conflitos em casa e na rua. Precisamos superar nossos medos, com a ajuda de Deus e dos irmãos, pois o medo nos leva a buscar soluções no consumo. É na comunidade que encontramos forças para superar os nossos medos. Vivendo unidos, na fraternidade, encontraremos a paz!

A ressurreição de Jesus revela que Deus está do lado da vida e da paz; por isso, somos convocados a estar desse lado também. Através delas e por infinita bondade para conosco, Deus tornou-se próximo de nós e manifestou-nos amor sem medida, iluminou e deu sentido novo à vida humana. A Páscoa de Jesus é sinal da vitória possível sobre a morte e sobre todos os males.

Que o Deus da vida abençoe a todos! Tenham uma Feliz Páscoa e sejam defensores e construtores da paz! Jesus, que passou da morte para a vida, fortifique nossa esperança e segurança nos ajude a vencer nossos conflitos e medos!


Luz, Páscoa de 2009.

Dom Antônio Carlos Félix
Bispo de Luz

domingo, 5 de abril de 2009

Semana Santa 2009 - DOMINGO DE RAMOS


"Hosana ao Filho de Davi.

Bendito o que vem em nome do Senhor!"
Fé, piedade e muita oração! Foi assim que iniciamos a Semana Santa em nosssa Paróquia. Foram Cinco celebrações: as 07h saindo da capela São José em direção a Igreja Matriz, com a presença do nosso Pároco, Pe. Antônio Carlos da Silva e o seminarista José. No mesmo horário saimos em procissão da capela SAnta Clara em direção a capela São cristóvão, com a presença do Pe. Patriky. As 08h na cidade do Cedro do Abaeté estiveram presentes o Pe. Dimas e o Sem. Fabrício. Por fim as 18h, todos os padres de nossa Paróquia saíram em procissão da Delegacia de Polícia em direção a Igreja do Rosário. Durante a procissão refletimos sobre o tema da campanha da Fraternidade deste ano: Fraternidade e Segurança Pública - A paz é fruto da Justiça". Convidamos todos os paroquianos para participarem conosco das atividades da Semana Santa. Que Deus abençõe a todos!

Confira algumas Fotos