sábado, 23 de outubro de 2010

Papa Bento XVI anuncia o novo Cardeal brasileiro




O arcebispo metropolitano de Aparecida e presidente do Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam), d. Raymundo Damasceno Assis, teve sua nomeação como cardeal anunciada ontem pelo Papa Bento XVI. Além dele, foram nomeados outros 23 cardeais, em 4 continentes.
Anquidiócese de Aparecida/EFE
D. Damasceno será oficializado em novembro
"É uma deferência e um reconhecimento à Igreja da América Latina e do Brasil", disse d. Damasceno ao Estado, diretamente de Roma, onde participa do Sínodo para os Bispos do Oriente Médio. "Agradeço ao Santo Padre essa confiança depositada em mim e ao mesmo tempo peço a graça de Deus para que ele me dê o auxílio necessário para cumprir essa missão", continuou.
Outro latino-americano, o equatoriano Raúl Vela Chiriboga, arcebispo de Quito, também foi nomeado cardeal.
A oficialização do título ocorre em 20 de novembro, em Roma, durante o terceiro consistório - reunião do Colégio dos Cardeais -, quando o papa entregará o anel e o barrete cardinalícios.
Os cardeais são como conselheiros do pontífice. Também são os responsáveis pela eleição de um novo papa.
Dos 24 novos cardeais, 20 terão direito a participar da escolha do novo papa. Mas quatro deles têm mais de 80 anos, por isso não podem votar. Com a nomeação de d. Damasceno, o Brasil passa a ter nove cardeais no total e cinco aptos a participar de um conclave.
D. Odilo Scherer e d. Geraldo Majella Agnelo estão à frente das arquidioceses de São Paulo e Salvador, respectivamente. De acordo com a CNBB, os cardeais Paulo Evaristo Arns e Cláudio Hummes (São Paulo), José Freire Falcão (Brasília), Serafim Fernandes de Araújo (Bahia), Eusébio Oscar Scheid e Eugênio de Araújo Sales (Rio) são eméritos, ou seja, não estão à frente de dioceses.
Perfil. D. Damasceno tem 73 anos e foi secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) por dois mandatos (1995 a 1998 e 1999 a 2003). Ele deve voltar ao Brasil na próxima semana e continuar a exercer suas funções na Arquidiocese de Aparecida, agora como cardeal arcebispo metropolitano. Foi ordenado padre em Conselheiro Lafaiete (MG), em 19 de março de 1968.
D. Damasceno diz que tem sido questionado por brasileiros com quem se encontra em Roma sobre as eleições no Brasil e o envolvimento da Igreja. Ele afirma que "a Igreja deve orientar e dar elementos para a reflexão, mas não apontar candidatos ou partidos".

DNJ - Dia Nacional da Juventude - 2010


Setor da Juventude da Diocese de Luz se reuniu no último dia 17 de outubro em Lagoa da Prata para celebração do Dia Nacional da Juventude.

Confira algumas fotos da Crisma em nossa Paróquia...

Click na foto abaixo ou no link e fique por dentro !!!

sábado, 9 de outubro de 2010

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL


Brasília – DF, 17 de setembro de 2010

Aos Coordenadores e coordenadoras das Comunidades Cristãs.

Prezados irmãos e irmãs em Cristo,
A Hanseníase tem cura!


No 28º Domingo – Ano C, dia 10 de outubro de 2010, o Evangelho a ser proclamado é o da cura dos dez leprosos (Lc 17,11-19). O Conselho Permanente da CNBB aprovou a realização de uma campanha nacional, em parceria com a Pastoral da Criança, Pastoral da Saúde, Franciscanos, Morhan (Movimento de reintegração das pessoas atingidas pela hanseníase), Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde, CONIC, com o convite para a adesão de todas as Dioceses, Paróquias e pequenas comunidades eclesiais do país.
Essa Campanha prevê uma série de iniciativas a curto e médio prazo, entre as quais está a conscientização da população, através de diversos meios, de que a Hanseníase tem cura, desde que devidamente tratada. A CNBB convida toda a Igreja no Brasil para no dia 10/10/2010 somar esforços com a sociedade e oferecer informações atualizadas, para superar os preconceitos e o estigma em relação a essa doença.
Queremos, como os enfermos do Evangelho de Lucas que será proclamado nesse dia, gritar confiantes: “Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!”. Para que este grito ecoe em todo o nosso país, convidamos a todos os que presidem a Santa Missa ou a Celebração Dominical da Palavra de Deus, a esclarecerem os fiéis, utilizando-se das homilias, das preces comunitárias, ou até mesmo, indicando, durante a celebração, uma ação concreta de
solidariedade aos irmãos e irmãs acometidos por esta enfermidade.
Gostaria que lhes pedir que divulguem essa iniciativa, fazendo-a chegar a todas as
Paróquias e Comunidades de sua área de atuação.
Aproveito para desejar a todos muita alegria e paz no Senhor.
Fraternalmente,


Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
Secretário Geral da CNBB

OUTUBRO – MÊS DAS MISSÕES



Com toda a Igreja, realizamos durante o mês de outubro, a Campanha Missionária. Neste ano de 2010 o tema é “Missão e Partilha” e como lema “Ouvi o clamor do meu Povo” (Ex 3,7b).
O tema Missão e Partilha recorda a Campanha da Fraternidade deste ano – “Economia e Fraternidade”. Buscamos resgatar o tema, dando-lhe um enfoque e dimensão missionária. O lema recorda o Êxodo do povo de Israel, e os muitos "êxodos" dos povos atuais. Também nos remete ao tema da migração, mobilidade humana, do ser peregrinos, lembrando-nos permanentemente que o horizonte da Missão é o mundo, a humanidade no seu todo. A água relembra o valor e a dignidade da vida, como elemento vital para o planeta, onde vive e está inserida a humanidade. Aqui, especificamente, leva-nos à realidade amazônica, com sua rica biodiversidade. A última semana de outubro é dedicada à Amazônia. O barco faz alusão à figura bíblica da Igreja Peregrina que "navega" pelos mares da história da humanidade. Nela se destaca a figura de Jesus Cristo. É Ele quem dá segurança: "Não tenham medo... avancem para águas mais profundas!" (Mt 4,18). Ao mesmo tempo aponta para o horizonte amplo e universal da Missão, que é o mundo, a humanidade. A Missão não tem fronteiras!
Destaca-se ainda a figura dos índios, etnias vivas e presentes na realidade amazônica do Brasil e de outros países. Povos que nos acolheram, abrindo-se à Boa-Nova do Evangelho, e precisam ser respeitados e valorizados, como portadores de valores evangélicos já presentes, quais "sementes do Verbo Encarnado" .





A COOPERAÇÃO MISSIONÁRIA



“Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda criatura!” (Mc 16,15)
A tarefa que Jesus confiou a seus Apóstolos na Ascensão é hoje dever de todos nós que fomos batizados. Cada um é chamado a ser missionário no lugar onde vive e junto às pessoas com as quais convive, pois a Igreja é missionária por natureza. Entretanto, vem-nos a pergunta: “Que poderemos fazer concretamente para auxiliar na difusão do Evangelho?” Várias são as formas de cooperar na obra da evangelização dos povos.
Primeiramente, cooperamos através de nossa própria conversão pessoal que se manifesta no testemunho de vida. O melhor meio de anunciar o Evangelho é pôr em prática a caridade cristã. Contudo, para isso, faz-se necessário dialogar com freqüência e profundamente com Deus. A oração é “a alma de todo apostolado”, sem a qual nenhuma outra atividade tem eficácia. Outras obras de piedade, como jejuns e penitências, também são de grande valor na cooperação missionária.
Outro modo de cooperar com as missões é sendo missionário além-fronteira, deixando sua terra e indo evangelizar outros povos, como estão fazendo dois padres de nossa Diocese, Pe. Manoel e Pe. Patriky em Rondônia.
Do mesmo modo, cooperam aqueles que divulgam a imprensa missionária – como a revista Sem Fronteira e o jornal Missão Jovem – que serve de ponte de ligação entre os que atuam em situação de missão no Brasil e no exterior, e os demais membros da comunidade eclesial.
Aqueles que rezam pelas vocações missionárias e as incentivam também dão uma grande ajuda à causa da evangelização, pois “a colheita é grande, mas poucos os operários” (Mt 9,37).
Enfim, a ajuda financeira é muito necessária para a manutenção dos missionários no Brasil e no mundo, bem como as obras por eles realizadas. A Coleta para as Missões, que é realizada, todo ano, no penúltimo domingo de outubro, tem essa finalidade.
Outro modo prático de colaborar com a missão evangelizadora é ajuntar selos usados e enviá-los para as Pontifícias Obras Missionárias que os reverterão em dinheiro para as missões.
Não importa o modo com que cooperamos, o importante é cooperarmos de coração para que Jesus seja cada vez mais conhecido e amado por muitos, a exemplo de Santa Terezinha do Menino Jesus – Padroeira das Missões – que nunca saiu de seu convento, mas, por meio de suas orações e sacrifícios, auxiliou grandemente o trabalho evangelizador da Igreja.
Que o Espírito Santo acenda em nossos corações o fogo do ardor missionário para que, por palavras, orações e obras, anunciemos Jesus!



D. Antônio Carlos Félix – Bispo Diocesano

25 anos de Dia Nacional da Juventude - (DNJ)


Uma mobilização tem história? “Mobilização” é uma convocação ou estimulação da população ou de determinados grupos sociais para participarem de alguma atividade seja religiosa, cívica ou política. Podemos dizer, portanto, que o Dia Nacional da Juventude (DNJ) é uma mobilização que se repetiu, anualmente, durante 25 anos. Um fato que acontece uma vez ao ano, teria uma coluna que o sustente? Seria o mesmo que acontece com (por exemplo) a festa do Rosário que a paróquia celebra todo ano? Mas, se esta mobilização acontece em milhares de locais, com o mesmo tema e lema, mesmo subsídio, vestido dos trajes locais, protagonizado pela juventude, tendo como preocupação a juventude na sociedade?
Falar dos 25 anos do Dia Nacional da Juventude no Brasil ou, mesmo, em Minas Gerais ou outro Estado, é falar de uma “mobilização” e não deixa de ser um pouco estranho. “Estranho” porque é nos temas que se discutem nele, parece esconder-se a “alma” da juventude vivendo sua fé cristã. No terceiro domingo de outubro, de todos os anos, por decisão de uma organização, acontece uma mobilização de jovens, chamando a atenção, dos jovens e da sociedade, de uma questão que os aflige... É caminhada, é concentração, é romaria para algum lugar, com muito jovem, muita bandeira, muito canto, encenações, celebrações, diversas delegações com camiseta, com hino, com bonés específicos, com coisas para vender, com visitas a serem feitas no espaço, com palestrantes, grupos musicais e cantores convidados. É palco, é grupo que anima e é muito jovem caminhando, cantando, ouvindo, todos girando em torno de um mesmo tema. O que falar de 25 anos de uma mobilização como o Dia Nacional da Juventude?
Tudo começou em 1985, declarado pela ONU como o Ano Internacional da Juventude. Já que ninguém tomava esta bandeira, a TV Globo promoveu, no Rio de Janeiro, um mega evento de Rock, uma mobilização isolada, com bandas importantes, com milhões de jovens e toneladas de drogas dizendo que era para comemorar o AIJ... Lideranças da Pastoral da Juventude do Brasil deram-se conta do que sucedia e, indignados e decididos, se perguntaram: É isso o AIJ? É isso que é a juventude? A juventude não tem outro discurso para a sociedade? Com o primeiro lema que dizia “construindo uma nova sociedade” decidiram começar a celebrar a juventude, todos os anos, no final de outubro, com o que chamaram de Dia Nacional da Juventude. Queriam discutir a juventude do jeito deles, assumindo temas que lhes pareciam importantes.
Lembro-me que, por causa disso, do que se deu (por exemplo) em Passo Fundo (RS), quando se realizou um encontro de 45 mil jovens, tendo como tema o jovem da roça. Ao ritmo da gaita do P. Otávio Klein e dos violões de centenas de jovens cantou-se, naquele outubro de 1985, um canto que ficou na memória de muitos: Não é preciso ser filho de doutor; Jovem da roça também tem valor. O encontro havia sido preparado com subsídios e os que estavam no Seminário Aparecida, na entrada da cidade, sabiam por que estavam lá. Foi o começo, em muitos lugares do Brasil. Os primeiros temas que apareceram como sustento das mobilizações foram Terra, Eleições, Participação, Mulher, Negro, Índio, não se esquecendo que era fundamental a juventude envolver-se na elaboração da nova Constituição do Brasil, aprovada em 1988.
E o evento (a mobilização) começou a ser tradição junto à Pastoral da Juventude e, também, junto à Igreja do Brasil que tomou o evento como uma “atividade permanente” da CNBB. Sempre havia um tema escolhido com antecedência, com seu lema; havia um hino oficial; imprimam-se milhares de subsídios espalhados por todo o Brasil. Em 1989 o tema foi Educação; em 1991 América Latina (por causa do 1º Congresso Latino-Americano em Cochabamba -Bolívia); em 1992, Ecologia; em 1993, AIDS. Eram assuntos que interessavam e sobre os quais os jovens eram convidados a refletir. E muitos o faziam com garra e criatividade. Interessante que, em 1994, o tema foi Cultura, com o lema “Nossa Cara, Nossa Cultura” com grandes concentrações. No RS (só para citar do que me lembro) houve, novamente em Passo Fundo, no mesmo local de 1985, um “Encontrão” de cerca de 50 mil jovens passando o dia com o tema sendo mastigado de várias formas. No meio das vibrações e das bandeiras, como é bom recordar Dante Ledesma fazendo cantar os jovens vindos de todos os cantos do Estado... O pregador era Dom Mauro Morelli, bispo de Duque de Caxias (RJ). O fato de o tema ser “Cultura” não era por acaso. É que o mundo dionisíaco acabava de tornar-se hegemônico, substituindo manifestações apolíneas. Recorde-se, por isso, a forma como o presidente do Brasil sofreu impeachement, em 1992, com a juventude se pintando com as cores do Brasil, sem muito discurso.
De 1995 ao ano 2000 os temas que tomaram conta dos subsídios era Cidadania (vida, poder), Direitos Humanos (liberdade e desejo de mudança) e Dívidas Sociais (trabalho e terra). Sempre eram temas que iam para além da sacristia porque, afinal, o Dia Nacional da Juventude, desde o início, quis ter aspecto de igreja inserida no mundo, com espírito missionário, com os jovens dos grupos querendo dizer algo para fora dos muros da sacristia.
A partir de 2001 surgia um outro discurso: o discurso das juventudes lutando pelos seus Direitos. Por isso o mesmo tema, com tonalidades diversas, foi – de 2001 a 2005 – Políticas Públicas para a Juventude. Seria por acaso que, em 2003, surgia, ligada à Presidência da República, a Secretaria Nacional da Juventude? Os temas que aparecem é Paz, é Educação para a vida, o trabalho e a cultura, é Missionariedade, é Emprego e Lazer e é a questão do Protagonismo. Fica evidente que eram temas indo além dos muros eclesiásticos, com consciência que a verdadeira Igreja não existe para si mas que ela é Sacramento do Reino.
De 2006 a 2009 os temas tratam do Brasil Popular, do Meio Ambiente, dos Meios de Comunicação, do Extermínio da Juventude para, em 2010, fazer – como diz o subsídio – “com muita reza, muita festa, em marcha contra a violência”, a memória do que já se viveu em 25 anos, procurando ser uma juventude cristã marcando presença na sociedade.Concluindo, pode-se dizer que atrás dos temas dos Dias Nacionais de Juventude se esconde a história deles. Os temas nunca foram intra-eclesiais. Os DNJ´s encarnam o espírito missionário dos grupos de jovens das Pastorais de Juventude do Brasil falando das realidades que machucam a juventude e o povo em geral, e que nunca foram, simplesmente, um “para nós”, mas um “para a juventude”, vivendo a vocação de fermento na sociedade. Só quem compreende este espírito vai compreender porque o DNJ não tem e nunca teve como temas centrais Jesus Cristo, Igreja, Sacramentos, Eucaristia ou outros temas mais teológicos. Não que se negue a esses, mas o que se afirma é a necessidade de apresentar uma Teologia e uma Espiritualidade que se mistura com a realidade juvenil e do povo.


Naiara e Simone

sábado, 18 de setembro de 2010

SEMINARIO DE LUZ: A CAMINHO DO JUBILEU DE OURO

“49 ANOS FORMANDO PRESBÍTEROS
A SERVIÇO DO POVO DE DEUS”

Na alegria de prepararmos os 50 anos da criação de nosso Seminário Diocesano, queremos partilhar um pouco sobre esta instituição tão importante e necessária para a Igreja que é o Seminário. O Seminário é, “antes de tudo, uma escola de vida comunitária e fraterna que se inspira no Evangelho. No Seminário, os formandos experimentam uma vida de intimidade com Jesus Cristo e se preparam para a missão sacerdotal.” É o lugar do cultivo das virtudes humanas e cristãs mais essenciais, procurando formar o homem de Deus para a obra do seu Reino. De fato, no Seminário o jovem é chamado a configurar-se a Cristo Bom Pastor, para tornar-se o guia do povo, segundo o coração de Deus. O seminarista é convocado a realizar um caminho de formação integral, sob a orientação dos formadores que são o Bispo, o Reitor, os Diretores Espirituais, os professores. Trabalha-se a formação a partir das diversas dimensões constitutivas da pessoa e de sua missão cristã: humano-afetiva, comunitária, espiritual, pastoral, espiritual, intelectual e missionária. Também é indispensável a presença e a oração das famílias, das comunidades de origem dos candidatos e de todo o Povo de Deus.
Nossa Diocese, criada em 1918, enfrentou desde cedo o desafio da promoção vocacional e da formação dos padres. D. Manoel, nosso primeiro e pioneiro bispo, organizou e incentivou a prática da oração pelas vocações sacerdotais e buscou o apoio das famílias católicas e das paróquias para custear a formação dos padres. Ele escreveu e divulgou uma oração vocacional, que ainda hoje é conhecida e rezada em alguns lugares. Buscava o apoio do povo para angariar recursos financeiros, através da Novena de Nossa Senhora das Vitórias, que até hoje existe aqui em nossa Paróquia. Acredito que os Coordenadores da Novena estejam conscientes desta responsabilidade e finalidade da Novena. D. Manoel também instituiu a “Bolsa das Vocações”, com a ajuda dos padres, de alguns fiéis e até como condição para a criação de novas paróquias. Tudo para formar santos e sábios pastores. D. Manoel não criou o Seminário na Diocese. Preferia enviar os candidatos para os grandes centros de formação sacerdotal da época: Caraça, Mariana, Diamantina, Petrópolis, Belo Horizonte e outros.
Com a nomeação e posse de D. Belchior no ano de 1960, escreveu-se um novo capítulo na história da Diocese. Uma das tarefas a que ele se dedicou foi a instalação do Seminário Diocesano. E D. Belchior não perdeu tempo. Ao completar um ano de sua sagração episcopal, ele escreveu uma “Carta Pastoral” criando o Seminário Nossa Senhora da Luz, instalando-o nas dependências do Palácio Episcopal em Luz, até a construção da sede definitiva. Aos 2 de fevereiro de 1961 o Seminário iniciava as atividades. E, desde então, nossa Diocese tem tido a alegria de colher numerosos e bons frutos deste trabalho. A maioria dos padres que estão nas paróquias da Diocese, a serviço do Povo de Deus, foi formada em nosso Seminário.
Atualmente nosso Seminário tem duas casas de formação: em Luz, acolhe 09 formandos, originários de Bom Despacho, Moema, Lagoa da Prata, Luz, Japaraiba, Formiga, São Roque de Minas, Paineiras. Os formandos estudam em Luz, durante quatro anos. Cursam o Propedêutico – etapa inicial que dura um ano e mais tres anos de Filosofia. Como Reitor desta Casa está o Pe. Ubiratan Alberto de Oliveira. Em Belo Horizonte está a Casa da Teologia, onde estudam 17 seminaristas, naturais de Formiga, Piumhi, Estrela do Indaiá, Carmópolis de Minas, Betim, Bom Despacho, Arcos, Córrego Fundo, Lagoa da Prata, Santo Antônio do Monte, Moema. São orientados pelo Pe. Orlando Ferreira Barbosa, que é o Reitor da etapa da Teologia. Em Belo Horizonte os seminaristas permanecem durante quatro anos. Deste grupo que está na Teologia, o Henio já é diácono e será ordenado padre no final deste ano.
Louvamos a Deus por esta dádiva. Convidamos a todos a conhecer o Seminário Diocesano. Pedimos que as famílias e comunidades cristãs incentivem e apóiem as vocações sacerdotais. Que estejamos comprometidos com a dinamização da Pastoral Vocacional em nossa Paróquia. E que rezemos sempre pelas vocações, assumindo o pedido do Senhor: “pedi ao Senhor da messe que envie trabalhadores para a sua messe” (Mt. 9,37-38).

Pe. Antônio Carlos da Silva - Pároco

Como a Igreja se posiciona diante do Espiritismo? (Segunda Edição)


No número anterior propusemos “um diálogo sério e maduro, como uma tarefa inadiável a ser cumprida por todos os cristãos, frente às muitas propostas de vida a nós apresentadas. Além disso, cabe-nos procurar respostas adequadas e corretas às questões fundamentais para a realização integral da pessoa humana”.

Quando e como surgiu o Espiritismo?

O primeiro núcleo surgiu nos EUA em 1848, onde alguns fatos paranormais ocorridos foram interpretados como “comunicação com um espírito” ou “alma sem corpo”. Estes fatos foram posteriormente desmentidos pela imprensa norte americana. No entanto, a teoria espalhou-se rapidamente. Leon Hippolyte Denizart Rivail (1804-1869 – França), que passou a chamar-se Allan kardec, é considerado o responsável pela codificação e sistematização da doutrina espírita.

O que é o Espiritismo?

1. “O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal”. Tem por base a Bíblia. Mas se considera como a terceira revelação, depois de Moisés e Jesus Cristo.
2. Deus é a inteligência suprema.
3. Além do mundo material, corporal (habitação dos espíritos encarnados) há o “mundo espiritual” (habitação dos espíritos desencarnados).
4. No universo há outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evolução.
5. Os espíritos são criados simples e ignorantes, evoluindo através de sucessivas “reencarnações”.
6. As relações dos espíritos com os homens são constantes e sempre existiram. Os bons espíritos nos atraem para o bem e nos ajudam a suportar as provações com resignação e coragem. Os espíritos imperfeitos nos induzem ao erro.
7. O homem tem o livre arbítrio para agir e responde pelas conseqüências de suas ações.
8. Todas as práticas espíritas são gratuitas.
9. Nas reuniões não há culto exterior, nem sacerdotes, nem altares, imagens ou rituais.
10. A mediunidade, que permite a comunicação dos espíritos com os homens, é uma faculdade “inata” em algumas pessoas, independente da religião e deve ser exercida dentro da moral cristã.
11. O Espiritismo respeita todas as religiões, valoriza os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz entre todas as pessoas.

No próximo número analisaremos a doutrina espírita diante das afirmações basilares da fé cristã.
Se você deseja apresentar suas dúvidas, questionamentos ou algum aspecto que sejam melhor esclarecidos, entre em contato conosco através do e-mail da Paróquia - paroquiabaete@abaetemg.com.br ou deixando sua contribuição por escrito, no Escritório Paroquial.

Pe. Antônio Carlos – Pároco

Calendário Paroquial - Outubro 2010

PASTORAL DO BATISMO


Nossa Diocese de Luz, através das Diretrizes Pastorais Sacramentais, publicadas em 2006, tem procurado orientar o serviço da evangelização em todas as paróquias, no tocante aos sacramentos da fé. Ela oferece orientações pastorais, atenta a participação de todos os fiéis, olhando as variadas situações das pessoas e das famílias. Tudo isso procurando permanecer fiel à grande tradição da Igreja.
Nossa paróquia, atendendo às normas diocesanas, está reorganizando o serviço da Pastoral do Batismo. Foram reorganizados os Encontros de Preparação para o Batismo. O Pe. Válter e a Equipe assumiram a responsabilidade por este trabalho.

O que foi decidido e encaminhado?
1.Os encontros dos pais e padrinhos acontecerão uma vez por mês: todo 4º sábado, de 17h às 19:30h, no Salão Paroquial.
2.São as seguintes datas: 25/09; 23/10; 27/11.
3.Em dezembro, devido ao Natal, o encontro de preparação acontecerá no dia 18 (3º sábado).
4.As inscrições para o curso deverão ser feitas somente no Escritório Paroquial
5.Não será admitido atraso para participar do curso.
6.As situações especiais precisarão de uma conversa com os padres.
7.Foram organizadas equipes que auxiliarão nas celebrações do Batismo.
8.As celebrações continuarão no 2º e 4º domingo do mês.
Contamos com a compreensão e colaboração de todos os paroquianos, para que a preparação e celebração do batismo manifestem a beleza e riqueza deste sacramento, que é “a porta de entrada” para toda a nossa caminhada de fé!


Pe. Válter e Equipe da Pastoral do Batismo

Outubro - Mês da Bíblia - 2010

NOSSAS COMUNIDADES:

COMUNIDADE: “Mãe Rainha”







Comunicado Capela Santos Reis

domingo, 20 de junho de 2010

Viagem do nosso Pároco a Roma/Vaticano

Confira na integra as fotos da viagem de nosso Pároco Padre Antônio Carlos da Silva ao Estado do Vaticano em Roma-Intália...
Click na Foto abaixo e veja mais detalhes...

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Nota de Dom Félix sobre o Envio de Missionários para a Amazônia



Hoje, dia 25 de janeiro de 2010, é um DIA HISTÓRICO para a Diocese de Luz. Na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo, em Arcos, teremos a alegria de celebrar a MISSA DE ENVIO DOS MISSIONÁRIOS, Pe. Manoel João Batista e Pe. Patriky Samuel Batista, para o serviço pastoral da Diocese de Guajará Mirim (Rondônia).

A decisão de enviar missionários para a Amazônia surgiu a partir de um contexto bem preciso: a participação do Pe. Antônio Campos Pereira e do Pe. Patriky no 12º Encontro Intereclesial das CEB’s em Porto Velho, em julho de 2009, a Visita dos Bispos à Amazônia Oriental em agosto de 2009, da qual tive a honra de participar; a decisão assumida pela nossa 3ª Assembléia do Povo de Deus de ser “Igreja, Comunidades de Discípulos em Missão”; a Carta de Dom Geraldo Verdier a nossa Diocese solicitando padres para o serviço pastoral em sua Diocese de Guajará Mirim; e a sensibilização de alguns padres do Clero de Luz no sentido de aceitar o desafio de ser missionário na Amazônia.

Também na celebração de hoje nossa alegria será ainda maior, pois iremos conferir o Rito de Admissão entre os Candidatos à Ordem Sacra a sete seminaristas do 3º Ano de Teologia: Carlos Alexandre, Denison, Igor, Kerol, Marco Ruas, Marcos Vinícius e Roberto. Com a recepção do Sacramento da Ordem, eles começarão a atuar na comunidade eclesial em nome de Deus, de Cristo e da Igreja. Deste modo, passam da vida privada à vida pública na Igreja. Ora, tal mudança de forma de vida exige longo e profundo aprendizado, que se inicia oficialmente com o Rito de Admissão entre os Candidatos à Ordem Sacra. Assim, o rito de admissão é indicador de que a condição de homem público na Igreja integra a identidade presbiteral.

Que Deus continue cobrindo com suas bênçãos nossa Diocese, os Padres Missionários e os Seminaristas que irão ser admitidos entre os Candidatos à Ordem Sacra!

Dom Antônio Carlos Félix
Bispo da Diocese de Luz


Sou a favor da promoção e defesa dos Direitos Humanos, tanto é que sempre apoiei as iniciativas da CNBB em prol da democracia: a busca pela concretização da Lei 9840 contra a corrupção eleitoral; a Campanha “Ficha Limpa”; a justa distribuição da terra, a preservação do meio ambiente...

É importante deixar claro que o movimento rumo à identificação e à proclamação dos direitos humanos é um dos mais relevantes esforços para responder de modo eficaz às exigências imprescindíveis da dignidade humana, sendo que o Brasil foi uma das 171 nações que assinaram a Declaração de Viena, fruto da Conferência Mundial sobre Direitos Humanos, em 1993, cuja bandeira foi a não separação entre Democracia, Desenvolvimento Econômico e Direitos Humanos.

Entretanto, embora respeite outras concepções diferentes, como cristão e bispo da Igreja Católica, estou convicto de que a defesa dos Direitos Humanos deve-se basear na concepção de pessoa humana própria da fé cristã e da razão natural, que compreende o ser humano como criado à imagem e semelhança de Deus e chamado, em Jesus Cristo, a uma comunhão de vida eterna com o seu Criador.

Por isso, creio que, no atual Programa Nacional de Direitos Humanos, há alguns elementos de consenso que podem ser colocados em prática de imediato, assim como, nele, há elementos bastante controvertidos e até mesmo contrários aos direitos humanos universalmente reconhecidos, dentre eles: o direito à vida (o maior de todos os direitos, sem o qual os demais não teriam nenhum sentido); o direito ao matrimônio entre homem e mulher; o direito ao uso de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos; o direito à liberdade de imprensa; o direito à propriedade privada com suas funções sociais...

Dom Antônio Carlos Félix
Bispo da Diocese de Luz

A caminho do 13º Encontro Nacional de Presbíteros


Itaici, município de Indaiatuba (SP) vai sediar, de 3 a 9 de fevereiro, o 13º Encontro Nacional de Presbíteros (ENP). O encontro, que acontece a cada dois anos, deve reunir este ano aproximadamente 400 padres de todo o Brasil.
Confira toda a matéria na íntegra no site da CNBB clicando no link abaixo...

3º Congresso Vocacional

Estimados animadores vocacionais,Nossas comunidades, paróquias, dioceses e regionais estão celebrando o 3º Congresso Vocacional do Brasil com o tema “discípulos missionários a serviço das vocações”, e com o lema “Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações” (cf. Mt 28,19).
O 3º Congresso vocacional do Brasil em profunda sintonia com os 2 congressos anteriores quer resgatar e dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos ao longo dos anos na Igreja do Brasil em favor das vocações. A história do serviço às vocações no Brasil ganhou novo impulso com Dom Aloísio Lorscheider, que inspirado pelas mensagens do Papa por ocasião do domingo do Bom Pastor, propôs para sua diocese (Santo Ângelo, RS) que descem maior atenção às vocações.
Confira todo o texto na íntegra clicando no link abaixo...

“Está aberta uma nova era: a da evangelização na Internet”, afirma o papa Bento XVI

Foi o que destacou o Pontífice ao anunciar a mensagem para o 44º Dia Mundial das Comunicações Sociais.

Bento XVI convocou toda a Igreja a olhar a Rede Mundial de Computadores com entusiasmo, audácia e exortando os sacerdotes a navegar na Internet, participar de redes de relacionamento e levar a Palavra de Deus ao grande “continente digital”.
Ressalvando os limites das novas mídias, na mensagem “O sacerdote e a pastoral no mundo digital: os novos meios a serviço da Palavra”, Bento XVI dá o seu “juízo positivo” do mundo digital.
Segundo o presidente do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, dom Cláudio Maria Celli, o papa aconselha os padres a serem partícipes, “dando alma ao fluxo comunicativo da rede e alcançando os não-crentes”.
Click no link abaixo e veja na íntegra a MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI PARA O 44º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS, cujo tema é: “O sacerdote e a pastoral no mundo digital: os novos media ao serviço da Palavra", para o 44º Dia Mundial das Comunicações Sociais - 16 de Maio de 2010.


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Acompanhe diariamente a vida da Igreja no Brasil e no Mundo, mantendo-se sintonizado com os principais acontecimentos. Viva esta comunhão na oração e na missão evangelizadora.

Os recursos serão destinados às ações de socorro imediato, reconstrução e recuperação das condições de vida do povo haitiano. Só no Brasil, através da Cáritas Brasileira, já foram arrecadados R$ 1.331.717,00. Deste total, R$ 500 mil já foram enviados na última semana.


No dia de hoje, 28, tem início a Semana Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, instituída pela Lei 12.064, de outubro de 2009. Também é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo. A Semana será marcada por manifestações em todo o país, organizadas por entidades que fazem parte da Frente Nacional de Combate ao Trabalho Escravo.


Um dos maiores adversários da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), o bispo prelado de Xingu, dom Erwin Krautler, estará à disposição da imprensa no próximo dia 29, às 15h no auditório da Paulinas Livraria, na Vila Mariana, em São Paulo. Ele discute os impactos na vida da população e no ambiente da região se levado adiante o principal empreendimento previsto no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal.
Aos 70 anos, dom Erwin passou mais da metade colaborando com as missões no Brasil e teve como companheira de luta a missionária Dorothy Stang, morta por pistoleiros em 2005. Ele mora há mais de 40 anos na região Amazônica e hoje preside o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), que cuida da causa dos povos indígenas e, por extensão, a causa dos pobres.
O bispo vive sob a proteção de policiais militares do Estado do Pará, por causa das constantes ameaças de morte e agressões por sua atuação em defesa da dignidade e direitos dos povos indígenas. São várias as denúncias contra fazendeiros, madeireiros, comerciantes e políticos da região, inclusive denúncias de abuso sexual, práticas de trabalho escravo e prostituição infantil.
Sua atuação é reconhecida por diversas entidades e já lhe rendeu prêmios de direitos humanos e títulos doutor honoris causa.
Tema: Debate sobre a construção da usina de Belo Monte - Os impactos no meio ambiente e na vida da população da região
Assessor: Dom Erwin Krautler
Data: 29 de janeiro, 2010 - sexta-feira
Horário: 15h
Local: Auditório Paulinas Livraria – Vila Mariana
R. Domingos de Moraes, 678 (Em frente a estação do metrô Ana Rosa)
Gratuito e aberto ao público


A Comissão de Educação e Cultura está a todo vapor na organização do 16º Congresso Eucarístico Nacional, que acontece entre os dias 13 a 16 de maio, em Brasília. A Comissão organizou concursos de redação pra crianças e jovens, escolheu a letra do hino e está decidindo os últimos detalhes da apresentação da orquestra sinfônica durante o CEN.

Ontem, dia 25, no Vaticano, o papa Bento XVI nomeou o bispo de Garanhuns (PE), dom Fernando José Monteiro Guimarães, membro do Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica (Supremo Tribunale della Segnatura Apostolica).



A preparação do Sínodo dos Bispos do Oriente Médio, que acontecerá de 10 a 24 de outubro em Roma, está permitindo que a Igreja realize a maior sondagem de caráter sócio-religioso nesta região.


O Papa Bento XVI enviou uma carta pessoal ao presidente da Conferência Episcopal do Haiti, dom Louis Kébreau, arcebispo de Cabo Haitiano, na qual mostra sua dor e proximidade às vítimas do terremoto.



Confira todas essas notícias e muito mais no site da CNBB através do link abaixo:

Missa de Natal em nossa Matriz Nossa Senhora do Patrocínio

Celebração da Santa Missa de Natal na Matriz Paroquial





Representantes das Comunidades levam os “símbolos” da novena de Natal...


Quadro que acompanhou a novena de Natal em alguns grupos de famílias da Comunidade São Cristovão, colocado junto ao Presépio...

Vaso de plantas que cresceram durante a Novena e acompanhou alguns grupos de famílias da Comunidade Matriz, colocado junto ao Presépio...



“Um menino nos foi dado... na pobreza e simplicidade do Natal, celebramos a grandeza do amor de Deus que veio deitar-se na humildade do nosso chão, de nossas vidas, de nossa história!”


Pe. Antônio Carlos e Diac. Válter Valério


Igreja Matriz acolhe o povo de Deus para cantar a alegria natalina...



Pe. Antônio Carlos e Diác. Válter incensam o altar...

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Missa Pe.Geraldo – 05/12/09 – Igreja Matriz

Nossa Paróquia viveu a alegria de acolher o Revmo. Pe. Fr. Geraldo, dos Frades Menores Capuchinhos para a sua primeira missa em sua terra natal...



Pe. Antônio Carlos faz a acolhida ao Pe. Fr.Geraldo e ao
Fr. Chiquinho, abaeteense e Ministro Provincial dos Franciscanos.


Pe. Fr. Geraldo presidindo a Santa Missa na Igreja Matriz, onde iniciou a sua caminhada de fé e sua vida vocacional


Momento solene da consagração... “o padre age na pessoa do Cristo, sumo e eterno sacerdote”...



“Por Cristo, com Cristo e em Cristo...” O ministério sacerdotal se realiza pela doação integral a Reino de Deus, a serviço da humanidade.”



A Profa. Neide Garibé, em nome da Comunidade Paroquial, saudou o mais novo padre, filho de Abaeté.



Pe. Geraldo saúda o seu pai, presente na celebração com toda a família.


No final da celebração, Pe. Geraldo dirige sua saudação aos familiares, amigos e povo de Deus reunido na Igreja Matriz.



Após a solene concelebração eucarística aconteceu a confraternização na Casa Paroquial. Pe. Antônio Carlos e outras lideranças paroquiais entregaram ao Pe. Geraldo o “presente” da Paróquia: o vaso dos Santos Óleos, para que o Pe. Geraldo leve o bálsamo da vida nova a todos que ele ungir com suas mãos sacerdotais.